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Rúben Amorim: “Tenho de realçar o papel dos adeptos. Os dois primeiros golos foram deles”

Rúben Amorim: “Tenho de realçar o papel dos adeptos. Os dois primeiros golos foram deles”
Carlos Rodrigues/Getty

À “Sport TV”, na entrevista rápida depois da vitória (6-1) contra o Boavista, o técnico sublinho o apoio do público de Alvalade. Quanto a Gyökeres, disse que o sueco tem “características” que são “especiais”

Importância do golo em cima do intervalo

“Foi o momento determinante, ajudou muito a ir para o intervalo de outra forma. Mas tenho de realçar o papel dos adeptos, e não só pelas palmas a seguir ao golo do Boavista, mas também porque, quando falhávamos um passe, não se ouvia aquele bruá característico dos adeptos de uma equipa grande. Os dois primeiros golos foram deles.”

Entrada em falso

“É uma jogada que vai à linha de fundo. O lance estava tão controlado que o Geny não quis fazer canto, quis deixar a bola porque tínhamos vantagem na área. Depois houve uma defesa do Franco e sobrou para o Makouta, que acertou no sítio certo.”

Gyökeres

“Hoje, quando lhe meteram a bola, parou mais vezes o jogo, não foi sempre no um contra um, escolheu melhor as hipóteses que tinha. Nós metemos jogadores entre-linhas, ele estica o adversário e abre os blocos. Utilizamos as características dele, que são especiais.”

Franco Israel

“Temos, todos, de provar dia a dia, ninguém tem lugar garantido na próxima época. O principal é não estar sempre a falar, parece sempre que estamos a avaliar o Franco. Sofreu um golo na primeira jogada, o principal é não fazer sempre esta avaliação do Franco. É um jogador de equipa, a equipa goleou o adversário, estão todos de parabéns.”

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