Carlos Carvalhal chegou a um Celta em dificuldades em novembro e já colocou os galegos a olhar para cima. O comentador e analista Tomás da Cunha fala ainda da explosão de Gabri Veiga, jovem médio de apenas 20 anos, uma revelação e um dos melhores jogadores da liga espanhola desde que o treinador português atravessou a fronteira
Foi na sequência de uma pergunta sobre Gonçalo Inácio e Diogo Leite, os dois centrais que são as únicas verdadeiras novidades na lista do novo selecionador, que Martínez traçou o caminho: “Temos de ser flexíveis tacticamente”, apontou. Para o analista e comentador Tomás da Cunha, parece claro que, tal como acontecia na Bélgica, há vontade para experimentar um sistema com três defesas. Sobre Cristiano Ronaldo, a chamada não surpreende, mas mais do que a inclusão na convocatória, que divide opiniões, importa perceber se já aceita um estatuto secundário
A cerca de uma semana do arranque desta época, o Vitória trocou de treinador. Entrou Moreno, conhecedor do ADN do clube que chegou a estar oito jogos sem vencer, mas a paciência e visão de projeto têm mostrado os ganhos. Tomás da Cunha explica como no atual 5.º classificado da I Liga se vê um processo coletivo sempre reconhecível, uma segurança defensiva há muito não vista e bases para o Vitória viver com estabilidade
Erik ten Hag não está a trabalhar para ganhar um título isolado. Está a trabalhar para que o Manchester United possa estar na luta por todas as provas. Talvez nem o clube o soubesse quando o contratou, analisa Tomás da Cunha. Mas o treinador neerlandês, mais do que bater-se com o estatuto de Cristiano Ronaldo - dividindo o mundo até se perceber que a equipa ficou a ganhar -, é a pessoa certa para devolver aos red devils a cultura ganhadora de outrora
Apesar da magra derrota para a Champions no Giuzeppe Meazza, o treinador do FC Porto demonstrou, mais uma vez, como monta uma equipa para competir sem exceções e seja qual for o resultado. Tomás da Cunha escreve acerca da capacidade de Sérgio Conceição em diminuir o adversário e maximizar as virtudes dos seus jogadores
Nos últimos anos, o Benfica conseguiu manter em Portugal um dos melhores jogadores europeus na sua posição. Os dias de Grimaldo na Luz parecem estar a acabar e o analista e comentador Tomás da Cunha explica o papel do espanhol no jogo dos encarnados e o momento estelar que vive desde a chegada de Roger Schmidt
Tomás da Cunha escreve sobre Kaoru Mitoma, o japonês revelação no Brighton e na Premier League, um fantasista que não vem da rua: chegou à Europa depois de desenvolver uma tese sobre o processamento da informação do atacante em situações de 1x1, mostrando que não se trata de uma ação puramente intuitiva e tem um lado de interpretação racional
Após mais um fecho da janela de transferências, Tomás da Cunha fala do novo paradigma na contratação de jogadores: Portugal deixou praticamente de ser ponto de passagem de muitos dos mais talentosos da América do Sul, que seguem diretamente para a Premier League, a liga mais poderosa do planeta
Red Bull ou City Group são exemplos de grupos que detém ou controlam mais do que um clube em diferentes países. Por cá, o Casa Pia, nas mãos do norte-americano Robert Platek, proprietário do Spezia, da Serie A, faz parte dessa tendência, como explica o comentador e analista Tomás da Cunha
Tomás da Cunha traça o perfil tático do espanhol que vai liderar a seleção nacional, um treinador que privilegia a flexibilidade dos sistemas, procurando respeitar as características dos jogadores. O grande desafio por cá será levar Portugal a dar o salto qualitativo em termos exibicionais, com consistência