Na entrevista rápida à “Sport TV” depois da vitória (2-0) contra o Rio Ave, o técnico falou de uma partida com duas metades “diferentes”, mas em que considera que o triunfo da sua equipa nunca esteve em causa. Em relação à lesão de Diomande, lamenta que o central não “saiba dizer” que problema físico tem
“Nós nunca temos a opção de defender mais do que defendemos na primeira parte, simplesmente o jogo foi ligeiramente diferente. Mas, mesmo assim, o Rio Ave não teve grandes ocasiões. O que estava a tentar fazer era meter muitos jogadores na construção para nós deixarmos um para um na defesa, que foi o que eles nos fizeram a nós e tivemos muitas ocasiões de golo [na primeira parte]. Com 2-0, não vamos estar a sair com os jogadores todos, homem a homem, para pressionar no campo todo, quando o adversário tem dificuldade em chegar lá, mas tem mais bola”
“Estamos a tentar ser mais inteligentes em todos os momentos do jogo. Mas claro que não queríamos jogar pior do que na primeira parte. São partes diferentes, uma começou 0-0 e outra 2-0. Mas, mesmo assim, as melhores oportunidades da primeira parte são nossas. Acho que estivemos bem no jogo”
“As vitórias ajudam. Toda a gente se sente importante, houve algumas trocas de jogo para jogo. Quanto a mim, deveríamos ter ido para o intervalo com outro resultado. Controlámos de forma diferente na segunda parte. Duas partes diferentes mas, quanto a mim, justas”
“É importante sermos uma das melhores defesas, coisa que não fomos o ano passado. A única coisa em que penso já é no Farense do José Mota, que é muito complicado. Já estou a pensar no próximo jogo”
“Não sei o que poderá ser. É um tipo de jogador que não sabe bem explicar o que é que tem, não teve muitos problemas musculares ao longo da carreira. Não vou estar a dizer que não parece nada, perguntei-lhe, é daqueles jogadores que não sabe dizer o que tem e isso é chato para um treinador”
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