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Rúben Amorim: “Era um jogo complicado, mas marcando cedo facilitou-nos bastante”

Treinador do Sporting satisfeito com a exibição dominante da equipa frente ao Portimonense (4-0), mesmo a gerir. À Sport TV, explicou ainda que a saída de Gonçalo Inácio foi por precaução e que ainda é desconhecida a gravidade da lesão de Neto

Expresso

HUGO DELGADO/LUSA

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O jogo

“Era um jogo complicado, mas nós marcando cedo facilitou-nos bastante. Notou-se algum cansaço, principalmente em jogadores que não estão habituados, no Morita. Mas controlámos sempre, dominámos o jogo. O Portimonense só no fim teve oportunidades e nós temos de melhorar nisso. Tivemos muitas oportunidades e devíamos ter marcado mais golos. Vitória justa”


Calendário

“Os jogadores têm de se habituar. O Pote notou-se que estava bem, o Trincão também, são jogadores habituados a um ritmo diferente, eles vão se habituar. E os outros têm de se preparar para todas as ocasiões. São as dores de crescimento e vamos ser competitivos em todos os jogos"


Inácio e Neto

“O Inácio foi gestão. Eu já o conheço bem e quando ele começa a demorar um bocadinho nas ações, revela cansaço. Daí tirámos e dividimos o tempo, com Ugarte e o Morita também fizemos essa gestão. Porque queríamos vencer este jogo. O Neto ainda não sabemos, vai fazer exames, vamos ver”

Pote

“É um jogador especial porque entende o jogo, faz golos, é muito intenso e portanto não é um dilema, quando for preciso joga a médio centro. O Soto também começa a entrar e ainda está algo verde e precisa de andamento, temos o Mateus Fernandes. Não é um dilema, é uma solução"