A história marinada nas catacumbas do Stade de France, em Paris, inflacionou-se pelo simbolismo que viria a ter: acabados de ser derrotados (2-1) pela França, os jogadores da seleção nacional ouviram no balneário Fernando Santos dizer que dali a menos de dois anos estariam em folia pela conquista do Europeu, no mesmo estádio. A 11 de outubro de 2014 vimos Fernando Santos de pé, pela primeira vez, algures diante do banco de suplentes da seleção nacional, e a imagem virou uma tradição.
E já lá vão quase oito anos no cargo do engenheiro de eletrónica e telecomunicações virado treinador, de longe o maior pecúlio entre os 32 homens a quem já foi confiada a função de escolherem os melhores pontapeadores da bola de Portugal: há muito que os 74 jogos de Luiz Felipe Scolari (2005-2008) ficaram para trás, depois dos 49 de Carlos Queiroz (1991-1993 e 2008-2010) e dos 47 de Paulo Bento (2010-2013) serem ultrapassados.
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