Além de tentar obter informações sobre o caso dos e-mails, Paulo Gonçalves, assessor jurídico do Benfica constituído arguido no processo “e-toupeira”, terá também utilizado os mesmos contactos dentro do tribunal de Guimarães para obter informações sobre processos relacionados com FC Porto e Sporting ainda em segredo de justiça, avança “Jornal de Notícias” esta quinta-feira.
A Polícia Judiciária (PJ) terá interceptado contactos - escutas telefónicas - estabelecidos pelos funcionários judiciais em que estes conspiravam com Paulo Gonçalves contra os outros dois grandes clubes nacionais.
De acordo com o matutino, estão em causa inquéritos pendentes do Ministério Público ao Sporting e ao FC Porto ainda em segredo de justiça.
O teor das intercepções telefónicas e vigilâncias consolidou os dados resultantes de uma auditoria informática levada a cabo pelo Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, escreve o “JN”.
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