Na entrevista rápida à “Eleven” depois da vitória (2-0) contra o Antuérpia, o técnico falou sobre o desperdício na finalização que poderia ter custado o triunfo, lamentando que a equipa prossiga na “senda de falhar golos cantados”. Quanto a Pepe, voltou a sublinhar que é “talvez o jogador mais competitivo” que já orientou
“Estamos na Liga dos Campeões. O quadro que pintaram aquando do sorteio e depois do nosso primeiro jogo é que leva, se calhar, as pessoas para pensamentos diferentes daqueles que nós, que trabalhamos e analisamos os adversários, temos. A prova disso é o Shakhtar, pelo que fez contra o Barcelona. É o que é, estamos em Portugal e é normal. É difícil jogar contra o campeão belga, não se esqueçam que, a nível de seleções, a seleção belga faz o que faz e está onde está, é a maior prova de clubes do mundo”
“Depois da expulsão, o Antuérpia baixou um bocadinho a equipa e passou a haver menos espaços. Fomos um pouco impaciente e continuámos na senda de falhar golos cantados”
“Com 1-0, pode acontecer, falharam o empate aos 89'. Metemo-nos a jeito para sofrer um dissabor. Mas merecíamos o segundo golo que marcámos, ainda que não esteja tudo bem. Os jogadores estão de parabéns, mas há um caminho normal a fazer”
“Não vi, não me apercebi. A minha decisão foi transmitida ao capitão e está resolvido. Está estabelecido quem bate os penáltis, era entre o Evanilson e o Taremi, nem há discussão”
“Como eu já disse, é talvez o jogador mais competitivo com que trabalhei, não só como treinador, mas também como jogador. É um animal competitivo incrível, mete o futebol e a família acima de tudo. Faz sacrifícios para estar aos 40 anos nesta forma”
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