Há um efeito surpresa muito claro na nomeação do novo seleccionador nacional. Mourinho, Rui Jorge, Abel ou Luis Enrique foram lançados como prováveis sucessores de Fernando Santos, mas a FPF apresentou uma opção fora da caixa. A memória recente, pelo fracasso em toda a linha no último Mundial, não cria altas expectativas como ponto de partida para Roberto Martínez. Isso pode favorecer o espanhol, que tem provas dadas em contexto internacional e suficiente competência táctica para colocar Portugal no caminho certo.
Bob Martínez e o copo meio cheio
Tomás da Cunha traça o perfil tático do espanhol que vai liderar a seleção nacional, um treinador que privilegia a flexibilidade dos sistemas, procurando respeitar as características dos jogadores. O grande desafio por cá será levar Portugal a dar o salto qualitativo em termos exibicionais, com consistência
09.01.2023 às 15h45
Horacio Villalobos/Getty
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