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Mundial 2022

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Pepe e os fantasmas do grande Mundial que fez com a idade em que a maioria dos jogadores já está a gerir estabelecimentos de restauração

Bruno Vieira Amaral avalia os jogadores da seleção que estiveram em campo frente a Marrocos e acredita que o lance no final do jogo, em que podia ter empatado a partida, vai persegui o central. O escritor viu também Rubén Dias no rés-de-chão enquanto o adversário voava no golo marroquino

Bruno Vieira Amaral

ODD ANDERSEN

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Diogo Costa - Num Mundial em que esteve quase sempre em grande nível cometeu dois erros gigantes. Um não passou de um susto. O outro pôs-nos no avião de regresso a casa.

Diogo Dalot – Remou contra a maré e nunca chegou a perceber que não havia maré, estava num pântano.

Pepe – Aquele lance no final do jogo, em que podia ter empatado a partida, vai persegui-lo. Terá de espantar os fantasmas com a recordação do grande Mundial que fez quando a maioria dos jogadores da idade dele está a gerir estabelecimentos de restauração.

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    Ninguém acreditaria na trama trágica, novelesca, da inesperada ascensão de Gonçalo Ramos e da forçada abdicação de Cristiano Ronaldo, escreve Bruno Vieira Amaral: “Sabíamos que não ia ser fácil, mas imaginávamos negociações palacianas, manobras de bastidores, acordos nos gabinetes da Federação e, afinal, o drama desenrolou-se no maior dos palcos com o mundo inteiro a assistir”. Aconteça o que acontecer daqui para a frente, a goleada de Portugal à Suíça traça a linha imaginária para lá da qual começa a vida da seleção sem Cristiano Ronaldo