Licenciou-se em Ciências da Comunicação no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (Universidade de Lisboa). Depois de passar pela Renascença, chegou ao Expresso em abril de 2015. Já andou por vários pontos do país a contar histórias, viajou até Valência, no sul de Espanha, para cobrir a chegada do primeiro navio de resgate cujo desembarque foi negado por portos europeus, conheceu o maior campo de refugiados na Europa (Moria, na ilha grega de Lesbos) e passou mais de um mês a bordo do Alan Kurdi, onde participou numa missão de salvamento no centro do Mediterrâneo e ao largo da costa da Líbia. Os seus trabalhos foram distinguidos com quatro prémios, tendo sido vencedora da 22ª edição do Prémio AMI - Jornalismo Contra a Indiferença
Até ao final do mês a família do atleta paralímpico tinha de deixar a casa onde vive há quase 15 anos, em Lisboa. Rafael Neto, 19 anos, já representou Portugal em vários Europeus e Mundiais de atletismo adaptado. No verão acredita que pode renovar o título de campeão mundial dos 100m e 200m
Federação de Atletismo admite que o atleta possa ser integrado ainda este mês no projeto paralímpico - que não prevê a atribuição de bolsas -, no entanto, não existem provas oficiais agendadas para que possa cumprir as marcas necessárias. Dentro de uma semana Rafael e os pais ficam sem casa onde morar e ainda não têm uma solução
Santa Casa da Misericórdia de Lisboa está disponível para ajudar no pagamento de uma renda. Federação de Atletismo tem em análise a proposta de integração do atleta no Projeto de Esperanças e Talentos Paralímpicos
Rafael Neto, 19 anos, já representou Portugal em vários Europeus e Mundiais de atletismo adaptado. No verão acredita que pode renovar o título de campeão mundial dos 100m e 200m. A casa onde vive com os pais foi vendida e deram-lhes um ano para sair. O prazo termina em fevereiro e ainda não têm solução
Vários espectadores que participaram numa ação de solidariedade para com os trabalhadores que sofreram abusos nas construções do Mundial tiveram de retirar as camisolas. A FPF e autoridades defendem-se, mas a Amnistia “lamenta” e “refuta completamente” que tivesse de comunicar previamente a iniciativa. Organização expressa “estupefação” perante declarações de Marcelo, critica presença de responsáveis políticos nos jogos da seleção e regista o “silêncio da FPF” quanto aos direitos humanos
Em pequena entrevista à Tribuna Expresso, o ministro da Cultura (que tutela a Comunicação Social) realça que o processo instaurado à jornalista da Sport TV devido ao regulamento da Liga que limita as perguntas que podem ser feitas no momento de flash interview “nos deve deixar a todos em alerta”. Pedro Adão e Silva defende que “a Constituição sobrepõe-se sempre a qualquer regulamento” e lembra que uma jornalista “nem pode ser tratada como agente desportivo igual a um defesa central ou um lateral esquerdo”
O Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol não vai aplicar qualquer castigo ou multa à jornalista da Sport TV a quem instaurou um processo, no seguimento de uma queixa feita por um delegado do Sporting, no sábado, devido a uma pergunta colocada a Rúben Amorim na flash interview após o jogo com o Desportivo de Chaves
“Está sujo?” A pergunta já foi feita, a meio de um jogo, entre colegas da seleção nacional feminina, que se estreia no Europeu este sábado, frente à Suíça (17h, RTP1). A preocupação de manchar a roupa é fator extra de ansiedade e controlar os ciclos de menstruação é algo que entra no planeamento de treino
Chama-lhe a “pior experiência” da sua vida. Recusa ser uma vítima, é antes uma sobrevivente dos abusos verbais e assédio físico do seu ex-treinador. Sara Djassi tem 30 anos e está entre as melhores do basquetebol nacional. Representou os espanhóis do CDB Clarinos Ciudad de la Laguna Tenerife. Um dia, fugiu do treino e o que ninguém sabe é que correu para a polícia para apresentar queixa. Ignoraram-na. Escondeu-se em casa. “Naquele momento só queria atirar-me do patamar de minha casa para o pátio. Não me queria matar, só queria sentir uma dor física maior que aquela que estava a sentir dentro de mim. Ninguém me ouviu, apesar de ter tentado falar.” Desde que tornou pública a sua história, Sara já recebeu dezenas de contactos de atletas que passaram “pelo menos ou pior” - algumas portuguesas e algumas a jogarem em Portugal
Num comunicado conjunto, as federações destas modalidades anunciam a data da retoma das competições e explicam quais as restrições impostas pelas autoridades de saúde