“O Ricardinho fez aqueles truques e o Miura sorriu numa de ‘não me lixes’”: era uma vez o rei Kazu num Mundial de futsal contra Portugal

Jornalista
As primeiras testemunhas do enredo mais inusitado e duradouro da história do futebol foram aqueles que já haviam lambido com os olhos a realeza. Poucas semanas antes de começar o Campeonato do Mundo no México, em 1986, Kazuyoshi Miura subiu ao relvado com a mítica camisola do Santos e estreou-se profissionalmente contra a Juventus da Mooca. Dunga, um jovem médio, estava nessa equipa santista. Desenrolando a fita do tempo e a carreira do japonês, a viagem parece uma alucinação de um qualquer livro da beat generation, ainda que sem os excessos, permitindo assim a assombrosa longevidade.
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