Só peço, com todas as forças, que o Benfica não traga de Milão uma vitória moral. Prefiro um desastre, uma hecatombe
O escritor Bruno Vieira Amaral não quer acordar na quinta-feira e ler nas capas dos jornais manchetes como “Tão perto”, “Faltou um bocadinho assim” ou “Quase épico”. Quer que o Benfica volte com o bilhete para as meias-finais da Liga dos Campeões, mesmo que imerecido