Na crónica de despedida, Diogo Faro foi ao estádio ver a vitória do Sporting frente ao Tondela e fica triste porque logo agora que vai embora é que Neto fez o seu melhor jogo pelo clube
O humorista viu a grande noite europeia do Sporting frente ao Dortmund e ao olhar para Nazinho lembra que amar o Sporting é deixar os TPC para fazer cheio de sono mesmo antes de dormir, só para se poder estrear pelo clube na Champions
O humorista até teve de sair antes do fim do jogo entre Paços de Ferreira e Sporting, mas ainda deu para ficar feliz com o golo anulado a Coates, não vá o homem ser contratado no mercado de inverno pelo Barcelona ou pelo United, como avançado
Frente ao Moreirense, Pedro Gonçalves pareceu menos mágico que o costume para o humorista, mas também pode ser de ter visto o jogo num tasco com tudo aos berros e uma TV pequena, depois de um funeral e de um batizado
É o mínimo. O humorista assistiu com alegria à vitória do Sporting frente ao Besiktas na Liga dos Campeões, onde viu Matheus Reis bastante útil a servir de banquinho, daqueles que a sua avó usa para chegar às prateleiras mais altas, no único golo dos turcos
Na sua análise ao Sporting - Marítimo, o humorista gostou também do jogo cheio de vigor de Matheus Nunes e desejou que nunca lhe falte a força, quase tanta como a do Chicão a tocar bombo há dias numa arruada
Um adágio que, lembra o humorista, às vezes está certo e outras vezes não. Diogo Faro lamenta ainda que Rúben Amorim tenha colocado em campo ao mesmo tempo Tiago Tomás e Daniel Bragança, fazendo com que as crianças pródigas de Alvalade tivessem de interromper um jogo de Fortnite a meio
Com seriedade, competência e segurança. E um empurrãozinho ou outro só para acalmar os ânimos. O humorista viu o Braga - Sporting e teve pena que Adán não deixasse entrar aquele remate de letra de Fábio Martins, mas o espanhol já percebeu que o Sporting é mais importante que a eventual beleza genérica do futebol