Júlio Loureiro foi um dos três acusados pelo Ministério Público no processo e-toupeira, que investigou suspeitas de corrupção por parte de dois funcionários judiciais para passar informação em segredo de justiça para o ex-assessor jurídico do Benfica, Paulo Gonçalves.
Cinco anos depois da PJ lhe entrar em casa, o oficial de justiça do Tribunal de Guimarães conta num texto de cunho pessoal como foram os seus dias mais negros a braços com a Justiça, quando era suspeito de crimes de corrupção passiva, favorecimento pessoal, violação do segredo de justiça, violação de segredo por funcionário, acesso indevido e violação do dever de sigilo.