Gianni Infantino, o presidente da FIFA sempre pronto a aparecer nos focos mediáticos, foi uma das figuras de destaque no velório de Pelé e uma das primeiras pessoas a ver o caixão do tricampeão mundial, que estava aberto na Vila Belmiro, estádio do Santos, clube onde o ‘Rei’ brilhou no Brasil.
Acompanhado dos líderes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ou da CONMEBOL, a confederação sul-americana de futebol, Infantino prestou a sua homenagem a uma “lenda” que classificou como “eterna”.
No entanto, a ida do líder da FIFA ao Brasil está a ser envolta em polémica. Durante o velório, Gianni Infantino foi visto a tirar uma seflie em frente ao caixão aberto de Pelé, numa atitude que já lhe valeu bastantes críticas, tanto no Brasil como internacionalmente.
Esta polémica segue-se às declarações que o responsável máximo pela entidade sediada na Zurique proferiu à margem das cerimónias fúnebres. Infantino disse que a FIFA iria "pedir a todos os países do mundo que nomeiem um dos seus estádios de futebol com o nome de Pelé".
O dirigente entende que “os jovens no mundo inteiro” e “as futuras gerações” têm de “saber e lembrar” quem era Pelé, pela “alegria que deu ao mundo”. Daqui a 20, 30, 50 anos, quando marcarem golos no Estádio Pelé, as crianças vão saber que era um grande jogador de futebol que nos emocionou”, defendeu o suíço, de 52 anos.