• Expresso
  • Tribuna
  • Blitz
  • Boa Cama Boa Mesa
  • Emprego
  • Expressinho
  • O Mirante
  • Exclusivos
  • Semanário
  • Subscrever newsletters
  • Últimas
  • Classificação
  • Calendário
  • Benfica
  • FC Porto
  • Sporting
  • Casa às Costas
  • Entrevistas
  • Opinião
  • Newsletter
  • Podcasts
  • Crónicas
  • Reportagens
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • RSS
Tribuna ExpressoTribuna Expresso
  • Exclusivos
  • Semanário
Tribuna ExpressoTribuna Expresso
  • Últimas
  • Classificação
  • Calendário
  • Benfica
  • FC Porto
  • Sporting
  • Casa às Costas
  • Entrevistas
  • Opinião
  • Newsletter
  • Podcasts
Exclusivo

Ténis

A (frustrada) odisseia para contactar Michelle Larcher de Brito, a melhor tenista portuguesa de sempre que se “escondeu do mundo”

Há 10 anos, a 26 de junho de 2013, Michelle derrotou Sharapova em Wimbledon
Há 10 anos, a 26 de junho de 2013, Michelle derrotou Sharapova em Wimbledon
John Walton - PA Images/Getty

Há exatamente 10 anos, a lisboeta derrotava Sharapova em Wimbledon, ponto alto de uma carreira em que atingiu estatuto de fenómeno adolescente, com registos que ainda hoje lhe dão estatuto especial. Mas Michelle cansou-se muito cedo, retirando-se aos 25 anos. Procurámos localizar e falar com a portuguesa, hoje agente imobiliária, mas após vários meses de tentativas através de empresas, membros da família ou figuras do ténis nacional, o trabalho de detetive esbarrou na barreira que parece ter sido erguida pela ex-jogadora

A (frustrada) odisseia para contactar Michelle Larcher de Brito, a melhor tenista portuguesa de sempre que se “escondeu do mundo”

Pedro Barata

Jornalista

Pensem em registos de precocidade no ténis feminino. Derrotar uma adversária do top 20 com menos de 16 anos? Só sete jogadoras o fizeram no século XXI. Michelle Larcher de Brito conseguiu-o em duas ocasiões. Ganhar o Orange Bowl, muitíssimo prestigiado torneio de juniores, com 14 anos, 10 meses e 11 dias? Michelle fê-lo em 2007, sendo na altura a segunda mais nova de sempre. Mais jovem do século XXI a vencer um encontro do quadro principal de um torneio WTA? A portuguesa atingiu esse estatuto em Miami, com 14 anos, um mês e três dias.

Ganhar um set a Serena Williams com 15 anos? Check para a lisboeta. Entrar no top 100 do ranking com 16 anos? Pois claro.

Olhem para os registos históricos do ténis feminino nacional. Em 17 ocasiões houve uma portuguesa no quadro principal de um torneio do Grand Slam. Michelle esteve lá 10 vezes, todas as outras jogadoras juntas somam sete presenças. Só uma entrou no top 100. Foi Larcher de Brito, chegando à 76.ª posição da hierarquia mundial com 16 anos — para contextualizar, neste momento não há, sequer, ninguém com menos de 18 anos entre as 100 melhores raquetas femininas do planeta.

Tudo isto fez Michelle. Até às 22 voltas ao sol, bateu cinco mulheres que estiveram em finais de majors (Agnieszka Radwanska, Svetlana Kuznetsova, Flavia Penetta, Maria Sharapova e Ana Ivanovic). Venceu contra Coco Vandeweghe, Kristina Mladenovic, Barbora Strycova, Mirjana Lucic-Baroni ou Magdalena Rybarikova, todas ocupantes do top 20 num dado momento das respetivas carreiras.

E há exatamente 10 anos, a 26 de junho de 2013, logrou o mais mediático e impactante feito jamais obtido por uma tenista portuguesa, impondo-se a Maria Sharapova em Wimbledon. Mas a precocidade tem um reverso da medalha: cedo chegaram sinais de cansaço, saturação e desmotivação.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem alguma questão? Envie um email ao jornalista: tribuna@expresso.impresa.pt

Ténis

  • Crónica

    Contra os espanhóis, marchar, marchar!

    Bruno Vieira Amaral

  • Crónica de Jogo

    Desta vez, no US Open, não vimos o melhor de ‘Sincaraz’. Só o de Carlos, o novo número 1 do ténis

    Diogo Pombo

  • Ténis

    Sabalenka imita Serena e o US Open volta a ter uma mulher que revalidou o título em Nova Iorque

    Expresso

    Lusa

  • Ténis

    Pela terceira vez seguida, a final de um Grand Slam será entre os donos da nova era: Jannik Sinner e Carlos Alcaraz

    Diogo Pombo

    Lusa

+ Exclusivos
+ Artigos
  • Crónica

    Contra os espanhóis, marchar, marchar!

    Bruno Vieira Amaral

  • Reportagens

    Pelo Boavista, contra o Boavista: estes são os corações divididos do Panteras Negras

    Diogo Pombo

  • A casa às costas

    “Em Chipre tive de me habituar a conduzir do lado oposto. Às vezes ia na estrada, esquecia-me e fazia as rotundas ao contrário”

    Alexandra Simões de Abreu

  • A casa às costas

    “Aos 12 anos, os meus pais foram para Penafiel e decidi ficar com a minha família adotiva, só com eles poderia ser jogador de futebol”

    Alexandra Simões de Abreu

+ Vistas
  • Ciclismo

    A equipa de João Almeida que supostamente ia deixar as fugas esfarrapou o que foi dito e ganhou mais uma etapa da Vuelta

  • A casa às costas

    “Aos 12 anos, os meus pais foram para Penafiel e decidi ficar com a minha família adotiva, só com eles poderia ser jogador de futebol”

  • Crónica de Jogo

    Desta vez, no US Open, não vimos o melhor de ‘Sincaraz’. Só o de Carlos, o novo número 1 do ténis

  • Modalidades

    Portugal teve a sua desforra contra a França e, pela 22.ª vez, é campeão europeu de hóquei em patins

  • Motos

    Após a confirmação de que vai sair da equipa, Miguel Oliveira faz a melhor classificação da época no MotoGP

  • Modalidades

    Portugal perdeu os três primeiros jogos do Europeu de hóquei em patins, mas calma, ainda pode ser campeão

  • Ténis

    Pela terceira vez seguida, a final de um Grand Slam será entre os donos da nova era: Jannik Sinner e Carlos Alcaraz

  • Reportagens

    Pelo Boavista, contra o Boavista: estes são os corações divididos do Panteras Negras

+ Vistas
  • Expresso

    “Lua de Sangue” mostra-se nos céus este domingo: eclipse vai ser visível em Portugal, mas apenas em algumas zonas

  • Expresso

    Lembra-se do Renault Clio que desceu as Escadas Monumentais de Coimbra? Dois anos depois, condutora e mecânico estão casados

  • Expresso

    “O influencer de Deus” vai ser canonizado pelo Papa e torna-se no primeiro santo 'millennial'

  • Expresso

    Há 40 anos deu-se o acidente ferroviário mais grave da história e desde 1986 que não havia um tão letal como o do Elevador da Glória

  • Expresso

    Manel Cruz: “A assembleia do STOP parecia o Watergate da Rua do Heroísmo. Fui acusado de desviar dinheiro e ainda meti 100 paus do meu bolso”

  • Expresso

    Elevador da Glória: investigação aponta que “cabo cedeu no ponto de fixação” e sistema de redundância não conseguiu parar o descarrilamento

  • Expresso

    “Cada cabeça que me trouxer cortada rente no pescoço, eu pago 500 euros”

  • Expresso

    Elevador da Glória: “Esta tragédia só acontece perante a falência de um conjunto de sistemas”, alerta especialista

Tribuna ExpressoTribuna Expresso
  • Subscrever
  • Exclusivos
  • Newsletter
  • Semanário
  • Estatuto Editorial
  • Código de Conduta
  • Ficha Técnica
  • Política de Cookies
  • Termos de Utilização
  • Política de Privacidade
  • Regras da Comunidade
  • Publicidade
  • Contactos
  • Lei da Transparência
  • Assinar
Siga-nos
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • RSS