Treinador do Sporting admite que os leões tiveram sorte em manterem a eliminatória viva frente à Atalanta e mostrou preocupações com o estado físico dos seus jogadores
Expresso
“Já estamos a baixar muito o ritmo de jogo, já desde o último jogo. Quando baixamos intensidade e o ritmo - não é porque eles querem, mas não estamos com capacidade para manter o nível de dinâmica - sente-se muito. Contra equipas deste calibre é muito difícil. Levamos a eliminatória para Itália, esperamos recuperar mais os jogadores, ter pelo menos três dias, para jogarmos melhor. Já se sentiu no último jogo e sentiu-se hoje alguma falta de energia. Tivemos sorte com as bolas no poste, temos uma também. Estamos na eliminatória”
“Obviamente que preocupa, a equipa sente muito. E uma coisa são ciclos de três dias entre jogos, outra são dois dias, mesmo rolando sente-se a equipa cansada. Mas estamos nas competições todas. Hoje no jogo senti que era mais sobreviver do que jogar e dividir a eliminatória”
“O Gyokeres só quem não viu o jogo com o Farense é que não percebeu que ele estava no limite. Perdeu quase todos os duelos individuais contra os centrais do Farense. Estava mesmo no limite. O Hjulmand tem feito os jogos todos. Recuperámos o Morita no jogo passado e é o que estamos a fazer, rodar toda a gente, jogar toda a gente”
“Sem muito ritmo de jogo mas viu-se a qualidade dele a carregar a bola, forte a não perder a bola. Aqui e ali algo relaxado, talvez porque o nível é diferente, mas muito bem”
“Temos de jogar melhor mas eu não posso pedir mais nada aos jogadores. Para jogar melhor só precisamos de recuperar um bocadinho melhor. A eliminatória está viva, não há a regra dos golos fora”
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