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Mundial 2022

Regragui está aí para as curvas

Num Mundial fraquinho ao nível de treinadores a saltar do anonimato para o estatuto de celebridade, sobra um exemplo, diz Bruno Vieira Amaral: o selecionador de Marrocos, que se deu a conhecer ao mundo, que esteve à frente da grande surpresa do torneio e que nunca optou pelo discurso da falsa modéstia e do coitadismo

Bruno Vieira Amaral

ALBERTO PIZZOLI/Getty

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Os treinadores são parte inestimável do folclore de um Mundial: da liquefação axilar de Camacho na Ásia ao histrionismo mariachi de Miguel Herrera na África do Sul, dos Modern Talking (Löw und Klinsi) no banco da Alemanha à cara de pato triste de Zlatko Dalic, da elegância fleumática de Don Óscar Tabárez à gritaria evangélico-militar de Scolari, um Mundial é também os quinze minutos de sol e fama de alguns treinadores inconspícuos que, terminada a competição, se evaporam nas catacumbas da memória futebolística.

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