Começaram por competir ao lado da categoria DTM, seguiu-se um ano sem competição e, depois, uma época a decorrer nos fins de semana de Fórmula 1, mas com diversas restrições. A W Series foi lançada em 2019, mas a pandemia causada pela covid-19 só permitiu, até agora, duas temporadas deste campeonato no feminino. Duas épocas e um crescimento “exponencial”, segundo o que Catherine Bond Muir, a fundadora do projeto, contou à Tribuna Expresso: “Penso que este ano vai ser absolutamente fantástico. Vai estar aberto ao público que vai poder vir e ver-nos muito mais livremente”.
A nova temporada começa este fim de semana, de novo ao lado da Fórmula 1, num circuito onde nem um campeonato, nem o outro, alguma vez marcaram presença. “Miami vai ser de longe a maior corrida que alguma vez tivemos, só o interesse que a América tem vindo a despertar tem sido verdadeiramente extraordinário. O interesse na América tem obviamente crescido significativamente por causa de “Drive to Survive” e a América parece ser muito aberta ao desporto feminino”, diz Catherine, que não deixou de realçar a importância da parceria com a Fórmula 1 no crescimento da W Series.