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O último pódio de Joaquim Agostinho foi há 44 anos. João Almeida sabe-o e está na “posição ideal” para o igualar na última semana do Giro

O português aborda as derradeiras seis etapas da Volta a Itália na quarta posição, somente a 22 segundos de Geraint Thomas e a 20 de Primoz Roglic. À Tribuna Expresso, o líder da UAE-Emirates fala sobre as adversidades de uma corrida marcada pelo mau tempo, em que já caiu e esteve doente, chegando a temer ter covid-19, que o atirou para fora de prova há um ano. Ainda assim, garante que, antes do Giro, “assinava por baixo” ir para os últimos dias da corsa rosa na situação em que está

Pedro Barata

LUCA BETTINI/Getty

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João Almeida conhecia aqueles sintomas. Nariz bloqueado, dores de garganta, desconforto um pouco por todo o corpo. Há um ano, seguia em 4.º no Giro quando, a quatro etapas do fim, teve de abandonar devido a um teste positivo à covid-19. Agora, uma volta ao sol depois, estava novamente entre os melhores quando o corpo voltou a dar-lhe maus sinais.

Remco Evenepoel, então camisola rosa, tinha saído de cena, adoentado e com um positivo para o vírus que todos conhecemos. Almeida, ao ter os sintomas, temeu ir pelo mesmo caminho, devido ao “trauma de 2022”.

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