Porque escolheu vir desta vez ao Estoril Open? É a primeira vez. Não está sol como é costume, lamento.
[sorriso] Nahhh, está tudo bem. Foi sempre difícil para mim vir até cá porque eu tinha uma história com o torneio de Munique, eles deram-me o wildcard num par de anos. Era importante para mim jogar lá porque foram muito simpáticos para mim no início da minha carreira. Era na mesma semana. O facto de o Estoril Open ter mudado para esta semana foi porreiro porque é a melhor opção para jogar em terra batida na Europa antes de Monte Carlo. Obviamente que há Marraquexe, e não quero falar mal deles, só acho que o Estoril Open é uma opção muito melhor.
Certo.
Estou muito contente por estar aqui. Obviamente, se te estiveres a sair bem em Miami é difícil vir até cá porque a final é este domingo [a conversa com Casper Ruud foi no sábado], não seria fácil. Não me dei tão bem como queria em Miami, foi uma boa oportunidade para vir e jogar alguns jogos antes de Monte Carlo e antes dos grandes torneios. Pois, é muito agitado, vais de Indian Wells para Miami diretamente para a terra batida. Tens de estar preparado muito, muito rápido. Para mim, vir até cá, ter bons treinos com bons jogadores e jogar partidas, é ótimo. E gosto da cidade, têm ótima comida. Tive uma inacreditável experiência com comida ontem [sexta-feira], em Cascais, comemos algum marisco ótimo. Gosto mesmo disto.