Jogo vs. Inter
“Há jogo entre as mesmas equipas, mas não há jogos iguais claramente, os momentos do jogo podem ser semelhantes, mas nunca são iguais. Dentro do que é a estrutura do Inter, depende dos jogadores que jogarem. Aquilo que vai ser o jogo depende do que fizermos, para onde queremos levar o jogo estrategicamente. Será um jogo equilibrado ,muito difícil, muito difícil, contra uma equipa recheada de bons jogadores, quase todos eles das diferentes seleções e seleções conceituadas. Temos noção das dificuldades, conhecemos o adversário, conhecemos principalmente o que nós somos capazes de fazer, é isso que queremos amanhã: uma equipa intensa, pressionante, agressiva e depois inteligente no jogo. Estamos a meio de um jogo que estamos a perder, é preciso não esquecer isso.”
Podem jogar Martínez e Taremi de início?
"Fazem parte do grupo de trabalho e estão os dois disponíveis.
Razões do silêncio de Conceição
“É o ruído que existe no futebol português. Por vezes, como o presidente diz e bem, calados fazemos um grandíssimo discurso.”
Sem Otávio: solução? Jogar com três médios?
“Compreendo as questões, são interessantes, mas tem a ver com a estratégia definida para o jogo. O que posso dizer é que no plano defensivo é preciso perceber que o Inter tem muita gente por dentro, os três médios, três centrais, tem os dois avançados, no corredor central são oito jogadores. Temos de preparar o jogo de acordo com o que somos, como equipa, e de acordo com o que penso que é melhor para nós. Temos de jogar da forma em que nos sentimos mais confortáveis, se vamos mudar muito e adaptar ao adversário acaba por não correr tão bem. Os três médios podem ser feito por um segundo avançado ou médio, um ala que jogue mais por dentro, depende da forma como queremos abordar o jogo. Só não respondo porque vocês compreendem…”
João Mário
“Está fora.”
Abordagem
“Temos 90 minutos para tentar virar este resultado. Acho que temos de ser inteligentes no jogo, sim, agora se essa inteligência tem a ver com paciência ou sermos algo impacientes e de certa forma irmos à procura de uma forma mais agressiva à procura do resultado… qualquer uma delas pode resultar, dependendo da estratégia definida.”
Futuro num clube do top-5
“Não penso nisso. O meu crescimento, o meu e da equipa técnica, tem a ver com os desafios que vamos tendo diariamente, com jogadores de qualidade, com mudanças de jogadores no nosso plantel normais e naturais ano após ano. O termos de fugir àquilo que eu gosto como sistema de jogo e ir à procura de outras situações, de acordo com os jogadores que temos disponível. extrair ao máximo de cada um o seu potencial, tirá-los da zona de conforto e metê-los a fazer coisas diferentes, isso é que faz com que o treinador cresça. e eu quero crescer e aprender todos os dias da minha vida, ninguém sabe tudo e saber é maravilhoso, percebemos que até um tratamento de relva aprendemos, às vezes aprendemos mais até.”
Ruído
“Tem a ver com o que se fala no futebol português, do futebol português. De futebol fala-se muito pouco, de futebol estou sempre disponível para falar.”
Para passar quartos é preciso bombo ou música mais erudita
Depende dos ouvintes. É como a posse de bola: qual é a forma de ferirmos o adversário e fazermos golo? Com quem trabalho? Quais são as caraterísticas dos meus jogadores? gostam de posse de bola mais apoiada? Mais ligada? 70 passes para desmontar adversário ou de uma forma mais direta com um simples passe na frente? Para mim, pode ser muito bonito essa forma, para outra pessoa se calhar com 70 passes é mais bonito, a mim dá-me alguma sonolência. Depende de quem ouve a tal música. Naquilo que vou conhecendo os ouvintes, os adeptos do FC Porto, eles querem é ganhar. Depois se é com bombo, violino ou concertina, para eles, é completamente igual, como é para mim.”
Histórico
“Não ligo muito a estatísticas e história. É importante. Estamos a falar com dois clubes com peso histórico muito grande. O Inter ganhou três Liga dos Campeões, ganhou muitos títulos em Itália, foi duas vezes campeão do mundo salvo erro. O que importa é o jogo de amanhã. Acho que se esquece um bocadinho, eles entram lá para dentro e querem dar o melhor, estão focados nas tarefas que têm de fazer, no que preparamos para o jogo. depois, a história e estatísticas e tudo isso, fica um bocadinho à parte.”