• Expresso
  • Tribuna
  • Blitz
  • Boa Cama Boa Mesa
  • Emprego
  • Expressinho
  • O Mirante
  • Exclusivos
  • Semanário
  • Subscrever newsletters
  • Últimas
  • Classificação
  • Calendário
  • Benfica
  • FC Porto
  • Sporting
  • Casa às Costas
  • Entrevistas
  • Opinião
  • Newsletter
  • Podcasts
  • Crónicas
  • Reportagens
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • RSS
Tribuna ExpressoTribuna Expresso
  • Exclusivos
  • Semanário
Tribuna ExpressoTribuna Expresso
  • Últimas
  • Classificação
  • Calendário
  • Benfica
  • FC Porto
  • Sporting
  • Casa às Costas
  • Entrevistas
  • Opinião
  • Newsletter
  • Podcasts
Exclusivo

De Montevidéu a Doha

De Montevidéu a Doha, episódio 11: quando a Costa Rica entrou “a pensar não ser goleada” e acabou a “sonhar tocar na taça”

Bryan Ruiz abraça Bolaños depois do golo à Grécia
Bryan Ruiz abraça Bolaños depois do golo à Grécia
Ian Walton
O Mundial 2014 emparelhou a modesta Costa Rica contra três campeãs do mundo: Uruguai, Itália e Inglaterra. Os ticos surpreenderam, ganharam o grupo, eliminaram a Grécia de Fernando Santos e só foram batidos pela ousadia de Van Gaal, nos penáltis, contra os Países Baixos. Christian Bolaños, uma das figuras da equipa, conta à Tribuna Expresso a história das semanas em que “pela primeira vez, rapazes nascidos na Costa Rica acreditaram em fazer algo grande”. De Montevidéu a Doha é a rubrica em que, semanalmente e até ao arranque do Mundial no Catar, a Tribuna Expresso trará reportagens e entrevistas sobre a história da mais importante competição global
De Montevidéu a Doha, episódio 11: quando a Costa Rica entrou “a pensar não ser goleada” e acabou a “sonhar tocar na taça”

Pedro Barata

Jornalista

Christian Bolaños e os restantes jogadores da seleção da Costa Rica estavam fartos de ouvir falar daquilo. “Itália 90, Itália 90, Itália 90”. A nação centro-americana vive, na sua zona, à sombra de potências como os Estados Unidos ou o México e a presença nos oitavos-de-final do Mundial 1990, na estreia na fase final da competição, era uma proeza de que todos falavam até à exaustão.

Tendo nascido, quase todos, durante os anos 80, os homens da equipa costa-riquenha que conseguiu a qualificação para o Mundial 2014 tinham crescido vendo e admirando os feitos dos compatriotas naquela estate italiana. Mas o fascínio tinha-se tornado cansativo. “Estávamos aborrecidos de ouvir sempre falar de 1990, queríamos construir a nossa história”, descreve Christian Bolaños, do outro lado do computador, numa videochamada que une Lisboa a San José, capital do país.

Mas os desejos de fazer com que o Mundial de Itália deixasse de monopolizar o imaginário futebolístico dos ticos pareceram ficar comprometidos no dia do sorteio. Uruguai, Itália e Inglaterra. Três campeãs do mundo. A vigente vencedora da Copa América, a vice-campeã europeia, a detentora da galáxia das estrelas da Premier League.

Bolaños não esconde qual foi o primeiro pensamento do grupo após o sorteio. “Começámos a pensar não sermos goleados, sendo sincero”.

Mas havia “uma geração de jogadores a evoluir na Europa, um bom treinador e um trabalho feito em continuidade na seleção” e puff, fez-se o impensável: a Costa Rica derrotou o Uruguai de Cavani e Forlan e a Itália de Pirlo e Buffon e empatou com a Inglaterra de Lampard, Gerrard e Rooney, vencendo o grupo. Nos oitavos de final, eliminou a Grécia de Fernando Santos para superar a fasquia de 1990. Eles tinham passado a ser a fasquia. A derrota só veio contra os Países Baixos de Robben, Sneijder e Van Persie, nos penáltis.

“História feita com uma geração de ouro que marcará este país para sempre”, resume Bolaños a caminhada.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler
Relacionados
  • De Montevidéu a Doha, episódio 10: quando Alex Ferguson assumiu tragicamente o cargo de selecionador da Escócia e disputou o Mundial de 1986

  • De Montevidéu a Doha, episódio 9: “Os Mundiais de 2018 e 2022 foram atribuídos com base em quem tinha os bolsos mais fundos”

  • De Montevidéu a Doha, episódio 8: as angústias e os prazeres de um árbitro num Campeonato do Mundo

  • De Montevidéu a Doha, episódio 7: quando seleções se vestiram no Mundial com os equipamentos dos clubes locais

Tem alguma questão? Envie um email ao jornalista: tribuna@expresso.impresa.pt

De Montevidéu a Doha

  • De Montevidéu a Doha

    De Montevidéu a Doha, episódio 12: lado a lado com Augusto Inácio, estivemos a ver o Portugal-Inglaterra de 1986

    Hugo Tavares da Silva

  • De Montevidéu a Doha

    De Montevidéu a Doha, episódio 11: quando a Costa Rica entrou “a pensar não ser goleada” e acabou a “sonhar tocar na taça”

    Pedro Barata

  • De Montevidéu a Doha

    De Montevidéu a Doha, episódio 10: quando Alex Ferguson assumiu tragicamente o cargo de selecionador da Escócia e disputou o Mundial de 1986

    Hugo Tavares da Silva

  • De Montevidéu a Doha

    De Montevidéu a Doha, episódio 9: “Os Mundiais de 2018 e 2022 foram atribuídos com base em quem tinha os bolsos mais fundos”

    Pedro Barata

+ Exclusivos
+ Artigos
  • Opinião

    Mourinho, Guardiola e o milagre da reinvenção

    Tomás da Cunha

  • Modalidades

    Isaac Nader, o atleta que contrariou o destino

    Alexandra Simões de Abreu

  • Futebol nacional

    Dois dos três adeptos da Juve Leo que atacaram rivais com tochas foram detidos pela PJ e têm passado de violência

    Hugo Franco

  • Modalidades

    Alice partiu um pé, chegou o verão e mostraram-lhe o bodyboard. Meia dúzia de anos depois já é campeã mundial

    Diogo Pombo

+ Vistas
  • Futebol nacional

    Adiar o Arouca-FC Porto contraria o “espírito da lei” porque a “intenção da norma é favorecer os dragões por estarem nas provas europeias”

  • Crónica de Jogo

    Na estreia europeia, o FC Porto sofreu com o custo de vida no estrangeiro

  • Modalidades

    Isaac Nader, o atleta que contrariou o destino

  • FC Porto

    Francesco Farioli: "É difícil lidar com jogadores quem correm a 30 km/h. Tinham seis balas em campo"

  • Andebol

    Chapéu em vez de lenço e jogadoras sem hijab se homens não estiverem a ver: a experiência de Ana Seabra, selecionadora de andebol do Irão

  • Atualidade

    Governo quer mais atividade física em contexto laboral e vai apresentar medidas para incentivar a prática

  • Odeio Futebol Moderno

    Sempre Presentes ou a Vida como Curva

  • Futebol internacional

    Pela quinta vez na carreira, Abel Ferreira vai jogar as meias-finais da Libertadores com o Palmeiras

+ Vistas
  • Expresso

    Salvador Sobral: “Considero Rangel muito cobarde. Gostaria muito que Portugal saísse da Eurovisão pelo simbolismo”

  • Expresso

    Maria João Avillez: “Lamento muito que Portugal tenha reconhecido a Palestina. A Autoridade Palestiniana não existe e não tem requisitos para ser um estado”

  • Expresso

    “Oh, meu Deus, é o meu filho!”: mãe perde filho em festival e encontra-o em palco com os Green Day

  • Expresso

    Mudança na trajetória: ciclone Gabrielle vai passar “muito próximo” do Faial, Terceira, São Jorge, Graciosa e Pico

  • Expresso

    Serviços secretos dos EUA neutralizam rede clandestina que tinha 300 servidores e 100 mil SIM para destabilizar Assembleia-Geral da ONU

  • Expresso

    Normas "inadmissíveis": constitucionalistas, magistratura e advogados condenam lei da nacionalidade, mas também há quem não veja problemas

  • Expresso

    Como Marcelo tentou “travar” subida do almirante: “Presidente queria absolutamente evitar que Gouveia e Melo viesse a ser CEMA”

  • Expresso

    Documentos secretos de Israel: Irão transmite documentário que revela passaportes e dados de 190 especialistas israelitas

Tribuna ExpressoTribuna Expresso
  • Subscrever
  • Exclusivos
  • Newsletter
  • Semanário
  • Estatuto Editorial
  • Código de Conduta
  • Ficha Técnica
  • Política de Cookies
  • Termos de Utilização
  • Política de Privacidade
  • Regras da Comunidade
  • Publicidade
  • Contactos
  • Lei da Transparência
  • Assinar
Siga-nos
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • RSS