A raposa e a serpente (ou o que esperar de City e Inter na final da Champions)
Dois anos depois, o Manchester City regressa à decisão da Liga dos Campeões com a visão e competência de Guardiola do banco - ou a chamada matreirice - para superar os obstáculos, explica Tomás da Cunha, que exalta as qualidades do Inter de Inzaghi, equipa de grande variabilidade na saída de bola ordenada por um treinador que costuma preparar as finais de forma exímia