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Liga dos Campeões

A raposa e a serpente (ou o que esperar de City e Inter na final da Champions)

A raposa e a serpente (ou o que esperar de City e Inter na final da Champions)

Tomás da Cunha

Analista e comentador de futebol

Dois anos depois, o Manchester City regressa à decisão da Liga dos Campeões com a visão e competência de Guardiola do banco - ou a chamada matreirice - para superar os obstáculos, explica Tomás da Cunha, que exalta as qualidades do Inter de Inzaghi, equipa de grande variabilidade na saída de bola ordenada por um treinador que costuma preparar as finais de forma exímia

Respeitando outras, como aquela em que o Man. United virou frente ao Bayern nos descontos, a final que o Liverpool venceu em Istambul contra o Milan, após estar a perder por 3-0 ao intervalo, tem um lugar especial. A Turquia volta a receber um confronto entre italianos e ingleses. Desta vez, também há potencial para se escrever um capítulo importante na história do futebol. Se der Inter, pela grande surpresa. Ninguém apontava os italianos como finalistas, à partida. Mas, se for o Man. City a levar o troféu pela primeira vez, fecha-se definitivamente o círculo de sucesso. Guardiola não levanta a Champions desde 2011 e uma eventual derrota reforça a sensação de “kryptonite” na carreira do catalão.

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