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Futebol nacional

Ele tentou ser mayor de Nova Iorque. Depois, apaixonou-se por Lisboa. Agora quer levar o Atlético à I Liga

Ele tentou ser mayor de Nova Iorque. Depois, apaixonou-se por Lisboa. Agora quer levar o Atlético à I Liga
Nuno Fox

O Atlético caíra no fundo do poço, falido pelo anterior dono chinês que foi acusado de viciar resultados e arruinou o clube. Renascido, subiu cinco vezes de divisão em seis anos e, às tantas, Gifford Miller veio de férias com a mulher a Portugal. O antigo candidato a ser presidente da câmara de Nova Iorque viu o estádio da Tapadinha, adorou o cenário e decidiu investir na SAD do clube. Esta é a história do amor com Lisboa e um clube de um americano que deu o nome de treinadores do Liverpool aos seus cães, inspira-se no filme “Os Fura-Casamentos”, fala português e gostava que o Atlético fosse “o segundo clube preferido de toda a gente”

Ele tentou ser mayor de Nova Iorque. Depois, apaixonou-se por Lisboa. Agora quer levar o Atlético à I Liga

Diogo Pombo

Editor

Em Nova Iorque, para andar de um lado para o outro, Gifford Miller tinha um carro equipado, no interior, com uma televisão. Há coisa de 20 anos, quando tentou ser presidente da Câmara Municipal do lugar das mil histórias e milhentos encantos, da provável cidade mais inspiradora de fábulas no cinema, alguém lhe deu uma cópia do filme que hoje tem como seu preferido. Durante uns seis meses, enquanto as quatro rodas o transportavam por onde os afazeres ditavam, deve tê-lo visto “umas 150 ou 200 vezes”, garante, munido na proa da língua do ponto que vai buscar de modo a dar o nó pretendido. Citando um diálogo da película de Hollywood, diz: “Sem desculpas, joga como um campeão.”

O filme em questão é o “Wedding Crashers”.

A trama cómica vai às cavalitas de dois amigos que fingem ser irmãos quando ocupam os tempos livres a furarem casamentos, indo a cerimónias sem conhecerem vivalma com o único propósito de seduzirem mulheres que lá estejam devidamente convidadas pelos noivos. Cheio de piadas e graçolas, é deste filme que Gifford Miller extrai a “muito importante” regra número 76 do hipotético manual invocado amiúde pelos protagonistas. O seu ponto não é ludibriar corações. Entre dezenas de cadeiras, estamos na sala de imprensa do velhinho Estádio da Tapadinha do qual o americano se apaixonou à primeira vista.

Ele está sentado, perna cruzada, tem o sorriso em riste, emana a atitude que explica querer espalhar no clube e no particular ecossistema a que, aos 54 anos, passou a dedicar a sua vida. “Se criares uma cultura positiva, que aceite a adversidade e trabalhe para a ultrapassar, tanto na equipa como em tudo no clube, vamos ter um lugar positivo”, argumenta Gifford Miller das entranhas deste lugar icónico, inaugurado em 1945 e com 24 presenças na primeira divisão do futebol português que esmiúça árbitros como mantra, parece gostar da polémica constante e se entrincheira em debates acessórios.

É para tornear essa teimosa nuvem que tanto paira sobre a bola em Portugal que o americano, líder da nova SAD do Atlético, traz à conversa a 76.ª regra do código do seu filme favorito: “Nós não queremos ser um clube que proteste com os árbitros, não queremos ser um clube que proteste em relação a nada - queremos ser um clube que seja positivo, que todos os dias faça tudo o que lhe é possível para melhorar e não invente desculpas.” Não foi a sua chegada que terá inculcado toda esta costela. “Seremos um lugar positivo tal e qual o clube e o seu presidente são, porque não conseguiram cinco promoções em seis anos por acidente. Isto é um clube extremamente trabalhador que se preocupa com as pessoas e estamos a tentar construir por cima dessa base”, enquadra. Mais do que positivo, Gifford Miller fala com otimismo e uma estima radiante não só pelo Atlético que acarinha, como pelo futebol português, onde vê “uma tremenda oportunidade”.

Isto no geral. No particular, ele quer que o Atlético da Tapadinha, hoje na Liga 3, se torne “o segundo clube preferido de toda a gente”.

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