Futebol nacional

Daniel Sousa: “Claro que queríamos atacar, mas uns estavam a querer acelerar e outros a querer acalmar”

Daniel Sousa: “Claro que queríamos atacar, mas uns estavam a querer acelerar e outros a querer acalmar”
MANUEL FERNANDO ARAUJO/LUSA

Garantindo que a vitória (1-2) no Estádio do Dragão, a primeira na história do Gil Vicente, “significa apenas três pontos”, o treinador admitiu que a equipa poderia “ter corrido mais riscos” na segunda parte, quando jogava apenas contra nove adversários

A análise ao jogo

“Foi no querer dos jogadores, esta vitória é totalmente deles, óbvio que trabalhámos, mas é uma vitória do sacrifício que têm feito até agora, que vai pagando com estes resultados e esta vitória, que é especial por ser contra um dos candidatos ao título e em casa do FC Porto. No final, são só três pontos, mas há que saborear.”

A fórmula com que entraram em campo

“Isto ia ser um FC Porto a entrar com muita intensidade, estávamos preparados para as situações, mas estávamos intranquilos por causa do estádio que ajuda a equipa a ir para a frente, mas conseguimos estabilizar e procurar as soluções para o jogo.”

Quando jogaram 11 contra nove

“Definitivamente, é uma coisa de aprendizagem, vir aqui e estar em situação de chantagem numérica, temos de saber gerir, claro que queríamos atacar e tínhamos que concluir mais jogadas, mas uns estavam a querer acelerar e outros a quererem acalmar. Podíamos ter corrido alguns riscos, não corremos, mas acho que gerimos bem o jogo. É uma aprendizagem.”

O que significa esta vitória?

“Significa três pontos muito importantes, precisamos muito deles, é a consolidação do trabalho que tem sido feito. São esses pontos quem me interessam verdadeiramente.”

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