“Ninguém quis saber até eu pôr a máscara”. A frase de Bane, vilão do universo Batman, foi uma legenda antecipada para aquilo em que a carreira de Viktor Gyökeres se tornou. De facto, foi quando o avançado sueco começou a cruzar os dedos em frente ao rosto vezes e vezes sem conta que a notoriedade o picou.
Réplicas do festejo multiplicam-se pelo mundo em contextos diversos. Talvez estejamos perante um fenómeno semelhante ao dos provérbios cuja transmissão de boca em boca fez o autor dissolver-se na popularidade da sua invenção. Ainda assim, Gyökeres continua a ter a patente do gesto. Com os constantes golos que marca, o próprio faz questão de lembrar quem inseriu a máscara no dicionário como um sinónimo de celebração.
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