Entre 2008 a 2016, Jorge Mendes e a mulher receberam 96 milhões, sem os declarar como dividendos. Há mais de um ano que as autoridades fiscais portuguesas lideram uma investigação global aos impostos de Mendes, através de inspetores da Direção de Serviços de Investigação da Fraude e de Ações Especial (DSIFAE), uma espécie de tropa de elite da Autoridade Tributária (AT), em articulação com equipas de quatro outros países europeus, além de Portugal.
O objetivo é apurar se os negócios de Jorge Mendes estão a pagar todos os impostos que são devidos não só em Portugal, onde o empresário vive, mas nos outros Estados-membros da União Europeia onde também tem empresas ou onde estão sediados os clubes com os quais mais trabalha.
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