É nas áreas que se decidem os jogos, mas é o meio-campo que dá as condições com que a bola lá chega. E assim chegamos aos médios do Benfica

No meio-campo, para onde o crescimento do futebol levou o cérebro do jogo, solicitam-se jogadores inteligentes, constata Blessing Lumueno, que resumiu a evolução da bola para embarcar numa explicação de como o Benfica (que joga em Liverpool, para a Liga dos Campeões, esta quarta-feira) teria a ganhar se os três mais distintos intelectualmente — Weigl, João Mário e Taarabt —, que percebem o que outros apenas veem, tivessem presença conjunta e funcional na equipa. Para isso, escreve o treinador, seria necessário que se jogasse em função deles da mesma forma que eles jogam em função uns dos outros