Jogo
“Era o que estávamos focados, nós e jogadores, a direção e os portugueses também, era muito querer vencer. Vencer pelos 11 milhões de portugueses e agora temos mais uma final a seguir. É nisso que nos vamos concentrar para nos dar mais uma alegria a todos, também fazemos parte desses 11 milhões.”
Primeira parte
“Os primeiros 20, 25 minutos foram muito bons, em organização defensiva, ofensiva, com bola, sem bola, tudo a correr na perfeição conforme tínhamos planeado. Baixámos um pouco a intensidade do jogo, principalmente na pressão ao adversário. A partir daí, quando há menos pressão, o adversário começa a conseguir jogar. Quando temos bola, já temos mais dificuldade. Tivemos ali 10 minutos que as coisas não fluíram como estava previsto, depois voltámos bem a partir dos 35’, fizemos o segundo golo.”
Segunda parte
“Voltámos a entrar bem, criámos várias oportunidades de golo e não conseguimos concretizar, o futebol é isto. Não concretizas, o adversário, num lance casual, acaba por fazer um golo. As coisas acontecem. Aquele penálti podia ter complicado o jogo. Agora, acho que foi uma vitória indiscutível. Agora é ficar no próximo jogo.”
Macedónia
“Toda a gente previa um Portugal-Itália, menos o povo da Macedónia com certeza, e se calhar o povo da Turquia também achava que chegariam à final com a Itália. Não vale a pena esse tipo de coisas. As finais são muito difíceis, já disputei muitas finais. Sei muito bem o que é uma final: as finais são jogos para se ganharem, não são jogos para se pensar que à partida se ganham.”
Alterações no onze importantes?
"Agora fazia exatamente as mesmas alterações. Jogava como joguei porque acreditei que esta era a estratégia para o jogo e os jogadores que poderiam servir melhor a estratégia. Vamos ver agora na terça-feira, se os jogadores que não jogaram recuperam ou não. O Cancelo esse sim, está de volta seguramente. O Pepe vamos ver"
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