Depois de superar lesões graves e de, na época passada, descer de divisão com o Leicester, Ricardo Pereira decidiu ficar no clube que, em 2018, lhe abriu as portas de Inglaterra. É agora um dos líderes dos Foxes, que estão no topo do Championship com 13 pontos de vantagem sobre o segundo na luta pela subida direta. O internacional português tem vivido uma transformação no seu estilo de jogo, tornando-se, sob o comando do treinador Maresca — antigo adjunto de Guardiola —, num lateral que pisa terrenos interiores, um crescimento que se une à evolução pessoal que as adversidades o obrigaram a fazer.
O Leicester vai em primeiro, e os adeptos dedicam-te canções. Que balanço fazes da época?
É positivo. Claro que não era esta a competição que queríamos jogar, mas, com um treinador novo e uma ideia de jogo diferente, as coisas estão a correr muito bem, os resultados falam por si. Em termos pessoais, estou a jogar quase sempre e sem lesões. Estou muito bem.
Como foi a reação à descida, que se deu num clube que até há pouco estava na moda?
Achei que ia haver mais mudanças no clube. Pensei que o investimento poderia não ser o mesmo, que fossem sair pessoas ou que o staff diminuísse. Mas continua tudo igual, as condições são as mesmas, as pessoas — tirando a equipa técnica — são as mesmas. Isso foi logo um sinal de que a aposta seria a mesma e o objetivo seria subir o mais rapidamente possível.
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