O autor do remate que colocou o andebol português no palco olímpico abriu as portas da sua casa, em Guimarães. 48 horas depois do feito inédito, há momentos em que Rui Silva ainda sente que está a sonhar. Marcou o golo decisivo com a mão direita, braço onde tatuou o rosto de Quintana, colega de Seleção e do FC Porto que morreu há menos de um mês, após paragem cardiorrespiratória. Conta que a ausência do amigo cubano deixou uma dor difícil de superar, mas também deu à equipa uma força extra de cumprir a utopia comum.
Sente-se o Eder do andebol português?
A importância é similar. Portugal nunca tinha vencido um Europeu e foi inacreditável. E nós, jogadores de andebol, sempre tivemos este sonho de ir a uns Jogos Olímpicos, algo impensável até há poucos anos. Era quase uma utopia. Há momentos em que ainda me custa a acreditar lá estar. Espero que todos os portugueses se sintam orgulhosos.
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