“Cheguei a Portugal com cinco euros e duas opções: comprar comida ou telefonar à minha mãe. Liguei para casa, alguém me deu uma sandes”

À pergunta "porque é que decidiu ser português?", Pepe responde com uma história de solidariedade, quando um empregado de uma casa de sandes lhe ofereceu comida no aeroporto de Lisboa no dia em que aterrou em Portugal. Um dos múltiplos episódios contados por Pepe nesta entrevista exclusiva

Pedro Candeias, José Cedovim Pinto e Rui Duarte Silva

15.01.2021 às 6h30

Partilhar

Está frio no Olival, e Pepe chega vestido a preceito, com camisolas sobrepostas e um colete que o manterá confortável nas quase duas horas de conversa com o Expresso. Não traz nada na manga.

Ainda continua a fazer truques de magia?
[risos] Só para as minhas filhas, faço alguns ainda, com moedas e cartas.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

Relacionados

Entrevistas Tribuna
Exclusivo. Pepe: “O Rúben Dias é o melhor central português, já lhe disse isso. As pessoas falam das porradas e tal, mas nós damo-nos bem”

Um português ofereceu-lhe uma sandes no aeroporto de Lisboa para matar a fome, e o defesa nunca mais esqueceu esse dia. Esta é uma das histórias de amor de um estrangeiro com Portugal contada nesta entrevista de vida, em que Pepe, que assume ter dormido com os pais até aos 17 anos, desfaz muitos mitos sobre rivalidades e deixa um elogio sentido a um dos seus antigos adversários. Entrevista exclusiva para ler nesta edição da Revista E

Últimas

Exclusivo. Pepe: “O Rúben Dias é o melhor central português, já lhe disse isso. As pessoas falam das porradas e tal, mas nós damo-nos bem”