Depois do adiamento do Euro-2020 para 2021, Portugal ficou mais um ano a guardar o troféu e, apesar de não ser o único, continua a ser favorito a revalidar o título. A justificação é simples: Cristiano Ronaldo, Bernardo Silva, Bruno Fernandes, Diogo Jota, João Félix, Rúben Dias, Danilo Pereira, etc. Os internacionais portugueses integram praticamente todos os melhores clubes da Europa, e Fernando Santos não poderia pedir melhor mescla entre experiência e juventude para atacar mais uma prova como ele gosta, em que a defesa é o melhor ataque.
Os primeiros testes-piloto para o regresso de público aos estádios foram feitos durante o mês de outubro e até correram bem, mas a DGS anunciou a suspensão até haver “uma diminuição da curva de transmissão” de covid-19. Em Inglaterra, este mês, a Premier League voltou a permitir a entrada de entre 2 mil a 4 mil adeptos, consoante o patamar de risco da cidade que acolhe os jogos, e é provável que o mesmo vá acontecer em Portugal (como aconteceu nos Açores, por exemplo), se não brevemente, pelo menos até final da época 2020/21.
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