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A casa às costas

“Aos 12 anos, os meus pais foram para Penafiel e decidi ficar com a minha família adotiva, só com eles poderia ser jogador de futebol”

“Aos 12 anos, os meus pais foram para Penafiel e decidi ficar com a minha família adotiva, só com eles poderia ser jogador de futebol”
FERNANDO VELUDO / NFACTOS

Aldair Djaló nasceu na Guiné-Bissau, mas tem o sotaque acentuado das gentes do norte, fruto da criação em Amarante, onde foi adotado por uma família portuguesa com o consentimento dos pais biológicos que, entretanto, foram viver para Penafiel. Foi precisamente por lá que o extremo iniciou o seu percurso como jogador e onde se tornou profissional. Aos 33 anos e atualmente sem clube, conta como tudo se desencadeou desde que chegou a Portugal, com três anos e o que viveu antes de sair do país pela primeira vez

Nasceu em Amarante?
Ao contrário do que muita gente pensa, nasci na Guiné. Vim para Portugal, para a Vila Meã, com três anos, porque o meu pai era jogador de futebol e teve oportunidade de vir para cá jogar no Amarante. Quando pôde, mandou vir a família.

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