Um tri e uma liderança encarnada
Os balanços do ano, particularmente quando se fala de futebol, têm sempre um pequeno problema: uma temporada não é um ano civil e o Leicester, em Inglaterra, é a prova que é possível festejar em maio e em dezembro estar a lutar pela permanência. Por cá, o Benfica de Rui Vitória facilitou-nos o trabalho, porque não só conquistou o tricampeonato na primavera - o 35.º título da história do clube -, como vai passar o réveillon com quatro pontos de vantagem para o FC Porto, que só em 2016 teve três treinadores (Julen Lopetegui, José Peseiro e, agora, Nuno Espírito Santo). O Sporting, depois de ter visto o campeonato fugir após a derrota de março com o Benfica, segue já a oito pontos das águias na nova época. Este ano de 2016 foi assim, essencialmente, encarnado, já que o Benfica também venceu a Taça da Liga e revelou ainda Renato Sanches, o “motor” da recuperação da equipa, que chegou a ter sete pontos de desvantagem para o rival de Lisboa. Já na primeira metade da nova época, foi a vez do FC Porto ver nascer uma nova estrela, o avançado André Silva.
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