As coisas mais compensadoras na vida são muitas vezes aquelas que parecem impossíveis de concretizar.” A frase é de um dos grandes do desporto, Arnold Palmer, conhecido pelos amantes do golfe como “o Rei” e falecido este domingo, aos 87 anos. E não é de estranhar que seja da sua autoria – afinal, a prova é a própria vida deste rapaz humilde de uma pequena cidade industrial da Pensilvânia que se converteu numa estrela mundial do desporto e do marketing.
A história de Arnold Palmer começa na década de 1930, em Lathrobe, quando ele não passava de um rapaz que planeava ser advogado (“era demasiado boa pessoa para isso”, viria a garantir), via o seu pai trabalhar no clube de golfe local e o ajudava a carregar o cortador de relva, ganhando uma força de braços que lhe seria útil no futuro. Essas ferramentas, misturadas com uma boa dose de carisma e humildade, ajudaram-no a garantir o legado que deixa hoje: o do “rei” que transformou o golfe no desporto que conhecemos – e mostrou que era possível enriquecer assim.
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