Jogo pouco inspirado
“Foi um jogo muito amarrado, com dificuldades em criar desequilíbrios. Principalmente na segunda parte, empurrámos o Rio Ave para trás, mas sem conseguir desbloquear individualmente, o que temos de conseguir fazer no um para um. Não foi um jogo bem jogado, houve muitos duelos, mas venceu a equipa que quis mais ganhar”
Falou muito com Ugarte e Morita na primeira parte
“Tínhamos de mudar a nossa saída de bola, que no início estava difícil, porque houve um encaixe de homem a homem nos nossos três centrais. Tivemos de adaptar, o Manu [Ugarte] baixou para fazer uma saída a quatro. Foi isso que o jogo pediu"
Chermiti resolveu o encontro
“Eles são todos iguais para mim. A aposta no Chermiti não é minha, é do clube. Eu quero apenas ganhar jogos, o Chermiti está lá, é um avançado, está lá para isso. Trabalhou e pressionou o jogo todo. Mantive-o o jogo todo porque era o nosso avançado de área e foi sempre o jogador mais fresco para lutar pelas bolas e ir na pressão. Talvez o melhor na primeira parte a segurar as bolas e a conseguir virar e sair da pressão. Mais do que o golo, a exibição. Obviamente que o golo tem outro destaque”
Chermiti tem sabido lidar com a responsabilidade?
Tem de lidar bem. Eu elogio todos os que trabalham muito. No Sporting, ganhar um jogo é normal e ele fazer um golo faz parte da carreira dele, ainda está no início. Para mim, o mais importante é a forma como o Chermiti trabalha. Enquanto ele trabalhar, faça golos ou não, estará lá"
Diomandé e Bellerín estrearam-se
“É mais difícil para o Diomandé. O Bellerín tem outra experiência, o que se notou, até com a bola. O Diomandé tem muita capacidade com a bola, vai crescer com o tempo e teremos jogos para todos. Estou muito feliz com ambos”