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Roberto Martínez: “Frustrámo-nos um pouco na primeira parte. Temos de controlar as situações, não se pode ser demasiado individualista”

Após a vitória (4-0) contra o Liechtenstein, em Alvalade, o selecionador nacional disse entre as flash interviews da “RTP” e da “Sport TV” que gostou da atitude dos jogadores e do compromisso de Cristiano Ronaldo, revelando ainda que pretende falar com Fernando Santos

Expresso

CARLOS COSTA/Getty

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A análise ao jogo

“Sim, balanço é muito positivo. O resultado é muito importante, claro que é uma oportunidade para mim para conhecer os jogadores, houve muita interação da maneira de como podemos sacar o melhor proveito das suas qualidades. Fico-me com a atitude, com a vontade de trabalhar contra uma equipa que se acumulou diante da sua baliza.”

“Foi uma continuação. Creio que a atitude… Temos de desfrutar de momentos assim, o público foi fantástico, é muito especial jogar pela seleção e os jogadores seguiram esta linha. O trabalho nos treinos foi bom, hoje foi um passo em frente na preparação para o próximo jogo.”

O golo marcado muito cedo

“A primeira parte frustrámo-nos um pouco, o importante é limitar o adversário a ter pouco perigo. Não houve uma ocasião e isso foi importante. Temos de nos ajustar e saber romper nestas partidas, tentámos soluções um pouco individuais na primeira parte. O que fizemos depois na segunda parte deu-nos uma grande vantagem. Temos de controlar as situações, não se pode ser demasiado individualista.”

O próximo jogo contra o Luxemburgo

“Cada adversário é diferente, mas jogar fora de casa é sempre difícil, temos de recuperar bem para termos boa energia nesse jogo. Vai ser importante porque é já daqui a três dias.”

A exibição de Ronaldo

“Para estar na seleção tem de se estar comprometido, este é um novo ciclo e é muito importante que, enquanto jogador, se mostre compromisso. A experiência de Cristiano Ronaldo é muito importante para a seleção e ele hoje mostrou compromisso.”

Chegou a falar com Fernando Santos?

“Ainda não, mas é uma intenção que tenho quando formos ao Catar em maio, é sempre bom conversar sobre a informação e o bom trabalho que fez.”