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Râguebi

Na ressaca do Mundial de râguebi, a seleção quer crescer com a pressão. Mas, para acompanhar, há incertezas

Na ressaca do Mundial de râguebi, a seleção quer crescer com a pressão. Mas, para acompanhar, há incertezas
NUNO BOTELHO

Após o brilharete no Mundial, a seleção volta à competição no Seis Nações B, este sábado (19h, Sport TV5), mas com neblina à volta do cargo de treinador: mais de três meses após a histórica participação do torneio, Portugal ainda não tem um selecionador oficial

Martim Bello fala calmamente. É um armário humano, 194 centímetros e mais de 100 quilos, mas entusiasma-se quando lhe toca falar do medicamento a dar à ressaca das façanhas no Mundial. “Sabemos bem que tem uma importância grande numa nação ascendente no râguebi, agora é assentar nesta posição construída com o que fizemos”, reconheceu, bruxo da causa óbvia que logo se falou ainda durante o torneio onde Portugal, em quatro jogos, empatou com a Geórgia e acabou a ser inédito, ao ganhar às Ilhas Fiji. Ao ser um dos 33 que estiveram em França, tem claro que “as pessoas” esperam agora ver a seleção a jogar “um bom râguebi”.

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