Muito se falou do reencontro com o Uruguai, após a eliminação de 2018, mas a Coreia do Sul também não traz memórias felizes a Portugal. Depois da campanha feita no Euro’2000, havia naturais expectativas para o Mundial’2002. O duelo com os anfitriões ditou o adeus na fase de grupos e ficou marcado pelo descontrolo de João Vieira Pinto. Nessa competição, Guus Hiddink levou os asiáticos – com ajuda à mistura, mas isso é outro assunto – a umas históricas meias-finais. Ainda é o melhor resultado de sempre e não há perspetivas de o igualar tão cedo. Para já, Paulo Bento tenta levar os “Guerreiros de Taegeuk” pela terceira vez às eliminatórias.
São mais do que Son (o retrato da Coreia do Sul de Paulo Bento)
Nos primeiros dois jogos da fase de grupos e embora sem conceder demasiadas ocasiões, a Coreia do Sul treinada pelo português facilitou em determinados lances de bola parada (muito dentro da área, o que leva inevitavelmente a um duelo em zona de perigo) e no controlo de cruzamentos, escreve Tomás da Cunha na análise ao adversário que Portugal defronta (15h, SIC) esta sexta-feira
Tomás da Cunha
01.12.2022 às 18h02
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