Perfil

Mundial 2022

Mundial 2022

Mundial 2022

Chefe de segurança da PSP no Catar: “A limitação da venda de álcool ajudará a um comportamento mais ordeiro dos adeptos”

Delegação policial portuguesa ao Catar é liderada por João Carlos Ribeiro. O superintendente da PSP fala do fenómeno do álcool fora dos estádios num país árabe, das sempre presentes ameaças de terrorismo, bem como do receio ciberataques e de campanhas de desinformação

Hugo Franco

Jaime Figueiredo

Partilhar

Neste Mundial de Futebol do Catar, João Carlos Ribeiro, diretor do Departamento de Informações Policiais da PSP, lidera uma comitiva composta por oito operacionais, dos quais seis da PSP e dois da GNR. Serão responsáveis pela segurança dos adeptos portugueses no Catar e fazem a ligação com as autoridades policiais locais. Numa entrevista ao Expresso, o superintendente revela que já falou com adeptos da seleção liderada por Fernando Santos que não sabem sequer onde Portugal fica no mapa.

Há razões para temer algum tipo de violência de adeptos no Mundial de Futebol?

Estamos num contexto diferente de outros campeonatos de futebol na Europa. O Catar tem uma cultura completamente diferente dos países anteriores. Nos últimos quatro anos, a cooperação policial tem sido elevada. As autoridades do Catar estiveram várias vezes em Portugal e apostaram muito no planeamento para prevenir as ameaças e riscos neste evento e garantir que o evento seja uma festa. Além disso, há uma grande hospitalidade do povo do Catar.

Artigo Exclusivo para assinantes

No Expresso valorizamos o jornalismo livre e independente

Já é assinante?
Comprou o Expresso? Insira o código presente na Revista E para continuar a ler