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Mundial 2022

Primeiro Messi, depois Ronaldo, Mbappé e Neymar: a febre por cromos do Mundial na Argentina que obrigou o governo a intervir

A Argentina é o único país do mundo onde faltam exemplares de cromos, mas onde sobram obsessões e proliferam os protestos de colecionadores contra a Panini. A reportagem, em vídeo, em Buenos Aires

Márcio Resende, em Buenos Aires

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A febre dos argentinos por cromos do Mundial que provocou uma escassez e se tornou questão de Estado no país

A última participação de Lionel Messi no Mundial e boa fase da seleção impulsionam os argentinos de todas as idades e classe sociais a colecionarem a caderneta do Catar, provocando uma escassez de cromos, longas filas, os mais altos preços da América Latina e até a intervenção do Estado. A Argentina é o único país do mundo onde faltam exemplares de cromos, mas onde sobram obsessões e se veem protestos de colecionadores contra a Panini. Reportagem em Buenos Aires