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Como o futsal português se agigantou: um projeto, os clubes e a mentalidade de encarar grandes adversários como “outro gajo qualquer”

Parece que aconteceu do dia para a noite, de repente Portugal tinha uma equipa de futsal capaz de vencer tudo e todos. Mas não foi bem assim. Para chegar onde está hoje, a seleção de futsal masculina percorreu um longo percurso. À Tribuna Expresso, João Matos, Afonso Jesus e Pedro Dias contam que caminho foi esse até aos dois Europeus, um Mundial e uma Finalíssima

Rita Meireles e Hugo Tavares da Silva

BSR Agency

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Se o futsal masculino português entrasse numa máquina do tempo, o passado ia soar desta forma:

“Não se pensava que se ia perder, mas pensava-se ‘estamos lixados’, para não dizer outra palavra mais agressiva. Tínhamos essa consciência, pairava no ar essa emoção. Não é que se falasse entre nós, que se dissesse da boca para fora, mas havia o rótulo de a Espanha ser a Espanha, o Brasil ser o topo do futsal mundial”.

Valeria a pena fazer essa viagem, mais que não seja pela oportunidade de percorrer de novo o regresso até ao presente, onde o discurso muda neste nível:

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