Se o futsal masculino português entrasse numa máquina do tempo, o passado ia soar desta forma:
“Não se pensava que se ia perder, mas pensava-se ‘estamos lixados’, para não dizer outra palavra mais agressiva. Tínhamos essa consciência, pairava no ar essa emoção. Não é que se falasse entre nós, que se dissesse da boca para fora, mas havia o rótulo de a Espanha ser a Espanha, o Brasil ser o topo do futsal mundial”.
Valeria a pena fazer essa viagem, mais que não seja pela oportunidade de percorrer de novo o regresso até ao presente, onde o discurso muda neste nível: