Derrota semelhante à do campeonato?
“Foram duas histórias diferentes. Temos de nos orgulhar do que fizemos na Taça. Caímos em casa do FC Porto, uma equipa que estava ferida e dificilmente escorrega duas vezes. Em relação ao jogo do campeonato, entrámos com mais personalidade, mas a entrada na segunda parte custou-nos caro. A partir daí, o jogo estava fechado. É pensar no próximo domingo, temos um curto espaço de tempo para recuperar”
Que marca fica do percurso na Taça?
“Uma grande aprendizagem. São estes jogos que fazem crescer os nossos jogadores. Para a quase totalidade dos nossos jogadores, foi a segunda vez que jogaram contra o FC Porto, num estádio destes. Parece-me que são dores de crescimento face à nossa dimensão, mas dores que assumimos porque queremos crescer”
Jornal “Marca” descreveu-o como “treinador milagre”
“Claro que fico satisfeito, é óbvio que é um sentimento de orgulho, mas esse orgulho não se deve ao Armando Evangelista. Deve-se a um presidente, a uma estrutura, a um plantel, a todos os trabalhadores. Sozinho, o treinador Armando Evangelista não faz milagres. É toda uma estrutura muito ambiciosa e profissional”.