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Caso dos emails do Benfica: 58,3% consideram que há tráfico de influências ou corrupção ativa

No estudo encomendado à Eurosondagem, 16,% discordam e um quarto dos inquiridos não deu resposta

Expresso

Luís Filipe Vieira e Paulo Gonçalves, presidente e assessor jurídico do Benfica, têm sido visados nas últimas semanas

JOSÉ COELHO / LUSA

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À pergunta “considera que o caso dos e-mails do Benfica configura corrupção ativa ou tráfico de influências”, 58,3% dos inquiridos respondeu afirmativamente neste estudo encomendado à Eurosondagem. 16,9% discordaram e um quarto absteve-se de responder.

O caso dos e-mails tem-se arrastado há algumas semanas e começou com a divulgação de correspondência eletrónica no Porto Canal pela voz de Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto.

Ficha Técnica:
Estudo de Opinião efetuado pela Eurosondagem S.A. para o Expresso e SIC, de 10, 11 e 12 de de Julho de 2017.

Entrevistas telefónicas, realizadas por entrevistadores selecionados e supervisionados.

O Universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal Continental e habitando em lares com telefone da rede fixa.

A amostra foi estratificada por Região (Norte – 20,2%; A.M. do Porto – 13,6%; Centro - 29,5%; A.M. de Lisboa – 27,2%; Sul – 9,6%), num total de 1.001 entrevistas validadas.

Foram efetuadas 1.184 tentativas de entrevistas e, destas, 183 (15,5%) não aceitaram colaborar Estudo de Opinião.

A escolha do lar foi aleatória nas listas telefónicas e o entrevistado, em cada agregado familiar, o elemento que fez anos há menos tempo, e desta forma aleatória resultou, em termos de sexo, (Feminino – 52,0%; Masculino – 48,0%) e, no que concerne à faixa etária, (dos 18 aos 30 anos – 16,9%; dos 31 aos 59 – 51,0%; com 60 anos ou mais – 32,1%).

O erro máximo da Amostra é de 3,10%, para um grau de probabilidade de 95,0%.

Um exemplar deste Estudo de Opinião está depositado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social.