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PJ já está a investigar suspeitas de assédio sexual do treinador Miguel Afonso, já suspenso pela FPF

As mensagens telefónicas que estão na origem da suspensão de 35 meses aplicada pela Federação Portuguesa de Futebol ao treinador Miguel Afonso já estão na posse da Polícia Judiciária, que vai investigar as suspeitas de assédio sexual. Será o Ministério Público a decidir se há, ou não, matéria para acusar o treinador num processo-crime. Samuel Costa, diretor técnico do Famalicão suspenso por um ano e meio, também estará a ser investigado

Diogo Pombo, Hugo Franco e Rui Gustavo

Famalicão

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A Diretoria do Norte da Polícia Judiciária (PJ) está encarregada de investigar as suspeitas de assédio sexual denunciadas por jogadoras do Rio Ave contra o treinador Miguel Afonso. O técnico, que já foi suspenso, na quinta-feira, por quase três anos pelo conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), poderá assim ter de enfrentar um processo-crime por ter enviado às jogadoras que treinava - todas com menos de 21 anos - mensagens em que, por exemplo, perguntava se tinham “tesão” por ele.

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