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Diogo Faro

Jogo típico de Daniel Bragança, do tipo em que entra, toca na bola e nos faz pensar: “Quem me dera que tivesse entrado mais cedo”

O Sporting voltou a perder na Liga dos Campeões, em Dortmund, contra o Borussia, e na sua análise humorística ao jogo, Diogo Faro interrogou-se sobre o que levará Daniel Bragança a não estar mais tempo em campo e admitiu como lhe custa mais dizer mal de Coates do que da própria mãe

Diogo Faro

Frederic Scheidemann/Getty

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ADÁN

Se o Chicão fosse nosso treinador (credo, Deus nos livre e guarde, valha-nos Nossa Senhora, Jesus Cristo esteja connosco), só pelo facto de termos levado só um em vez de cinco, já era mais do que suficiente para dizer que tínhamos ganho. Na verdade, ele nem precisava de ser o treinador para dizer tal coisa, visto que adora aproveitar-se das vitórias dos outros.

NETO

Eu sei que vocês já abrem esta crónica a pensar: “quanto é que o Faro vai cascar no Neto desta vez?”. Mas isso é porque vocês também não têm fé de mim. Aliás, têm menos fé em mim do que eu tenho no Neto, e sabemos o quanto já é pouca. Daí que vos diga, olha, sim, senhor, o Neto aguentou-se bem e não merece que o massacre. Desta vez.

COATES

Vocês sabem que me custa mais dizer mal do Coates do que da minha mãe. Mas depois daquele pontapé para trás que ia dando golo do Dortmund, o não conseguir acompanhar o outro no golo que depois marcaram, e aquela cabeçada no fim a dar-nos esperança no empate, mas que não entrou, a verdade é que esta situação se mantém e prefiro um dia desabafar destes dos traumas que tenho por causa da minha mãe, do que dizer mal dele.

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