É o rosto financeiro da direção liderada por Frederico Varandas e a quem coube tentar recuperar as contas do Sporting após o momento negro das agressões a jogadores e técnicos em Alcochete. Renegociar o acordo com a banca, controlar custos e aumentar receitas no meio de forte contestação são os objetivos.
Em que fase está o Sporting a nível financeiro?
Quando esta direção entrou em funções, há ano e meio, a situação de tesouraria era muito complicada, o que é compreensível, tendo em conta as agressões em Alcochete e a turbulência à volta disso, com rescisões de jogadores e mudanças de direção. Tivemos de resolver os problemas prementes de tesouraria, mas a situação financeira não ficou completamente resolvida. A partir daí foi necessário um processo de equilíbrio financeiro. Em janeiro de 2019 reestruturámos a equipa de futebol, reduzindo a massa salarial.
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