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“Disseram-me que Cândida Vilar é amiga de Godinho Lopes, nada me surpreende. Mas não sei se Cândida Vilar tem uma agenda ou um distúrbio”

Bruno de Carvalho, ex-presidente do Sporting, em longa entrevista ao Expresso, a publicar este sábado, critica duramente a Procuradora, o Ministério Pùblico, e apresenta aquilo que diz serem factos para utilizar uma imagem antes vista no futebol: há um sistema contra ele

texto Hugo Franco, texto Lídia Paralta Gomes e foto José Fernandes

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Na semana em que se cumpriu um ano da sua destituição da presidência do Sporting e a poucos dias de ser ouvido pelo Ministério Público no âmbito do caso da invasão de Alcochete e da Assembleia Geral que pode confirmar a sua expulsão de sócio do clube de Alvalade, Bruno de Carvalho lança suspeitas sobre a transparência da Justiça portuguesa e sobre aqueles que diz nada terem feito para evitar as agressões a jogadores na Academia dos leões. Assume que não trabalha há mais de um ano e que ninguém lhe dá emprego por medo de represálias daquilo que afirma ser o “sistema” do Sporting, o mesmo que o afastou da liderança do clube e que está a fazer de tudo para que nunca mais se possa candidatar.

Utilizando uma expressão sua, considera “chato” ser arguido num processo como o de Alcochete e estar à beira de ser expulso do clube que presidiu?
Em primeiro lugar, falando da expressão que me celebrizou, tenho a completa noção que a minha comunicação naquela noite não foi uma boa comunicação. Mas há uma razão para isso: eu estive horas e horas na Academia e aquilo que eu pude assistir é que, ao invés de receber mensagens de solidariedade por parte de pessoas e instituições ligadas ao mundo político e ao mundo futebolístico, assisti, durante horas e horas, às mais altas instâncias de Portugal a apontarem-me o dedo para o ataque. Por isso, acaba por ficar uma expressão infeliz derivado ao stresse de estar a ser atacado.

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